FALTA D'ÁGUA
Pela proteção dos mananciais,
delate o algoz que lhe devora,
que furta orvalhos matinais,
e eterna aventura que no mato chora.
Abre ao relento o aquecimento,
e uma multidão padece e implora,
a vida esvaindo a cada momento.
Em todo aceno, a criação vai embora.
No entanto, quanto mais tarde acordar,
quem sabe a morte por você reclame?
E a vida morra em todo seu tempo?
Todavia se seu canto espalhar,
num eco sufocar o infame,
de qualquer flagelo estará isento.
MARIANO, Lázaro. Canto da Terra - Identidades - 2009
Obrigado João pela homenagem!
ResponderExcluirvlw ajudou muito
ResponderExcluirnada aver alguem pode me explicar
ResponderExcluirEmalnuelly aqui é o autor do texto. Terás que pegar um dicionário e estudar um pouco. Isto te fará bem, não sei de tua idade, mas costuma fazer com que estudantes tenham boas notas em redação nas provas do ENEM.
ExcluirUm abraço. Estou a disposição.
Este comentário foi removido pelo autor.
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